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Gil Vicente Paulo Jorge; João Pereira, Gregory, Rovérsio e João Pedro; Nandinho, Bruno Tiago, Gouveia e Carlitos; Carlos Carneiro e Mateus
Treinador: Ulisses Morais
Outros convocados: Jorge Baptista, Braima, Luís Tinoco, Elias, Luís Coentão, João Vilela, Rivan e Rodolfo Lima
Treinador: Carlos Brito
Outros convocados: Khadim, Cissé, Rui Duarte, Essame, Diego Figueredo, Diogo Valente, Fary e Tomas Oravec
No entanto, não prevê tarefa fácil para a Pantera, visto que joga em casa de uma formação que, nos últimos dois encontros disputados no seu reduto, marcou nove golos, somando duas vitórias.
Para o duelo de hoje à noite, Carlos Brito deverá manter a estrutura que tem apresentado nos recentes encontros jogados fora do Estádio do Bessa Século XXI. A ausência de Ricardo Silva marcará a única alteração significa que, em princípio, o timoneiro axadrezado fará, entrando Hélder Rosário para o centro da defesa. De resto, o 4-3-1-2 deverá ser a táctica utilizada, com um ataque móvel e rápido a dupla Zé Manel Paulo Jorge voltará a ser escolhida em mais uma partida fora de casa e com João Pinto nas costas, tendo liberdade de acção e podendo, em algumas situações de jogo, aparecer, vindo de trás, no interior da grande área (quer na sequência de rápidas triangulações ou passes a rasgar que solicitem o internacional português, quer em lances de bola parada). No meio-campo, Paulo Sousa e Lucas serão os transportadores de jogo, funcionando como dois box-to-box (principalmente Lucas), e Tiago será o elemento mais recuado, podendo ter de assumir, quando o Gil Vicente tiver a iniciativa ofensiva, o papel de terceiro central ou de médio de marcação, visto que os gilistas deverão apresentar uma frente de ataque com dois avançados (Carlos Carneiro, mais fixo, e Mateus no apoio), auxiliados por dois extremos (Carlitos e Nandinho). Todavia, a função de terceiro central poderá ser desempenhada (na eventualidade de o Gil Vicente, em algumas fases da partida, conseguir encurtar os espaços ao Boavista e pressionar os axadrezados mesmo à saída da sua grande área) por Areias, ficando Lucas ou o próprio Zé Manel com a tarefa de fechar o flanco esquerdo.
Quanto ao Gil Vicente, Ulisses Morais deverá apostar num 4-4-2, com, como já foi referido, dois extremos e um avançado bastante móvel (Mateus) no apoio ao ponta-de-lança. Toda essa estrutura, no sector ofensivo, deverá ser suportada por um duo no meio-campo (Bruno Tiago e Gouveia), dois médios com capacidade para recuperar bolas e de as distribuir, com qualidade, para zonas mais adiantadas no terreno. De destacar, também, a nuance de, no flanco direito, Nandinho e João Pereira (que aparece escalonado como lateral-direito) poderem, em algumas situações, revezar-se em termos posicionais.
Todavia, não é de descurar a possibilidade de o Gil Vicente se apresentar num esquema de 4-3-3 (para procurar fazer face ao consistente meio-campo do Boavista), com a inclusão de mais um centrocampista (Elias), a passagem de Mateus para o lado canhoto do ataque e saída de Carlitos do onze.
Num encontro que constituirá uma verdadeira prova de fogo à, até agora, fantástica carreira do Boavista na segunda volta, o domínio das operações a meio-campo será, obviamente, um factor de extrema importância. Será fulcral que os axadrezados mantenham a mesma consistência e coesão nas linhas defensiva e média (que têm sido características bem patentes no BFC mais recente, sobretudo nos jogos fora), apesar da ausência (de peso) de Ricardo Silva (um dos esteios do sector defensivo boavisteiro nesta série de sete triunfos seguidos) e da eficácia ofensiva barcelense (com especial ênfase, como Carlos Brito mencionou, para os lances de bola parada, um dos calcanhares de Aquiles do Boavista nos últimos dois anos). Além disso, quando tiver a posse de bola, o Boavista tem mostrar a mesma inteligência e segurança na sua gestão, recorrendo a triangulações rápidas, aberturas e diagonais por parte de jogadores como Zé Manel ou Paulo Jorge, de modo a criar ocasiões de perigo. Igualmente, os dois laterais serão duas peças-chave no jogo axadrezado: terão de saber fechar os respectivos flancos, evitando que o Gil Vicente (que possui extremos rápidos e evoluídos tecnicamente e um lateral-direito João Pereira com bastante propensão atacante) possa criar espaços de penetração pelas alas, e, também, deverão auxiliar, sempre que possível, a equipa nos seu processo ofensivo, permitindo, assim, que Zé Manel e Paulo Jorge possam flectir para zonas mais interiores, com diagonais.
Para terminar, seria importante uma boa presença de boavisteiros no Estádio Cidade de Barcelos, a fim de apoiar a nossa equipa na sua difícil tarefa de manter a senda vitoriosa a Liga e, assim, ficar ainda mais próxima dos lugares cimeiros da tabela classificativa. FORÇA BOAVISTA!!!
Sp. CovilhãxBoavista
(25/01; 16:00) - 15.ª Jornada
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