Domingo, 18 de Dezembro de 2005
Boavista X Vitória de Guimarães - Antevisão

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Boavista – Carlos; Rui Duarte, Hélder Rosário, Cadú e Areias; Tiago e Lucas; Manuel José, João Pinto e Diogo Valente; Fary 


Treinador: Carlos Brito


Vitória de Guimarães – Nilson; Mário Sérgio, Dragoner, Cléber e Rogério Matias; Flávio Meireles, Svard e Benachour; Paulo Sérgio, Saganowski e Dário


Treinador: Vítor Pontes


            Em plena época natalícia, o Estádio do Bessa Século XXI deverá registar uma boa assistência para o primeiro de dois jogos que os “axadrezados” disputam em casa, em menos de uma semana. Frente-a-frente estarão Boavista e Guimarães, naquele que é, quiçá, o jogo “grande” desta jornada 15 da Liga. 


            Para a partida de hoje, Carlos Brito deverá manter-se “fiel” ao 4-2-3-1 e, também, à mesma equipa que alinhou de início nos dois últimos encontros, não obstante a exibição menos conseguida diante do Benfica. Todavia, não será, de todo, surpreendente se Zé Manel (regressado após lesão) e/ou Paulo Jorge sejam titulares. Nesse caso Rui Duarte (apesar da boa actuação no Estádio da Luz), Diogo Valente ou, mesmo, ambos seriam relegados para o “banco”. Se a eventual troca de Diogo Valente por Paulo Jorge/Zé Manel não implicaria grandes “nuances”, já a saída de Rui Duarte significaria o recuo de Manuel José para lateral, dando à ala direita um maior pendor ofensivo. Tudo dependerá, pois, das intenções de Carlos Brito: apostar em dois médios-ala com tendência para flectirem para o centro, participando em jogadas de envolvimento, combinações e triangulações (Diogo Valente e Manuel José) ou jogar com dois extremos mais rápidos, dotados de maior poder de finta e capacidade de chegar perto da linha final para tirar cruzamentos. Outra hipótese poderá passar pela utilização, de início, em simultâneo, de William Souza e Fary, encarregando-se Manuel José de todo o flanco direito, podendo ser auxiliado por Fary, que passaria a dispor de (ainda) maior liberdade para vir buscar e movimentar-se por outros terrenos que não o “coração” da grande área. No entanto, tal possibilidade parece pouco provável. 


            Quanto ao Vitória de Guimarães, Vítor Pontes, na sua estreia enquanto treinador da formação minhota, deverá colocar a sua equipa a jogar num 4-3-3, com Benachour como organizador de jogo, Paulo Sérgio no flanco direito do ataque e Dário, como “falso”
extremo-esquerdo, no apoio a Saganowski. Aliás, as movimentações de Dário (flectindo para o centro do ataque, formando dupla com Saganowski) e de Benachour (descaindo para a esquerda) podem acarretar um desdobramento, quando o Guimarães tiver a bola em sua posse, para um esquema de 4-4-2. Para fazer face a tal variação, Areias, quando o BFC estiver em situação defensiva, poderá passar para o “eixo” do sector mais recuado (de modo a manter a superioridade numérica dos “axadrezados” no centro da defesa – 3 para 2), ficando Diogo Valente com a responsabilidade de fechar na esquerda. João Pinto e Fary, por sua vez, encarregar-se-ão de fazer a pressão mais alta da equipa.
 

            Num encontro que se prevê muito disputado e complicado, o Boavista, para fazer valer o factor casa (algo que tem acontecido, até agora, nesta temporada), terá de ser, nos antípodas do que aconteceu no derradeiro jogo (em Lisboa) uma equipa organizada e mais agressiva que o adversário (sem isto implicar, porém, “entradas” precipitadas à bola) no meio-campo, a fim de, a partir desse sector, organizar as suas iniciativas ofensivas. No ataque, à semelhança das últimas partidas em casa, o Boavista terá de ser uma formação rápida e segura na circulação do esférico, apostando na mobilidade de homens como Fary e JVP para abrir espaços. A transição da situação ofensiva para a defensiva, quando perder o controlo da bola, será essencial, tendo o sector mais recuado de preservar a consistência e o rigor nas marcações à zona (não deverá exagerar nas marcações individuais, apesar de o Guimarães possuir jogadores como Benachour, dotados de elevada qualidade técnica e grande visão de jogo). Além disso, outro aspecto fulcral: nos lances de bola parada dos quais o adversário venha a dispor, o BFC tem de ser uma equipa inteligente, evitando desmarcações rápidas dos seus opositores, de modo a que estes não surjam, isolados, na “cara” de Carlos.


             Para terminar, como já fizera ontem, o Notícias do Bessa volta a pedir o máximo apoio dos boavisteiros aos nossos jogadores. FORÇA BOAVISTA!!!


 



publicado por pjmcs às 12:55
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